Bem, inicio minha história relatando apenas que sempre tive o dom da empatia forte em mim. Desde cedo me preocupo com o bem estar do outro. A vontade e a disponibilidade surgiram quando na minha profissão me deparei com a situação de pessoas se deslocando até o quartel a procura de doadores de sangue. O meu era sempre o mais difícil de conseguir, então sempre que solicitavam, me propunha a ajudar até que me tornei doadora voluntária. Hoje já tenho uma companhia: a minha filha de 17 anos há dois anos compartilha desse lindo ato comigo. Espero com minha atitude despertar o interesse de mais pessoas por esse gesto nobre que não custa nada, salva vidas e dá esperança.